segunda-feira, 26 de setembro de 2011

O Enem vem aí.Prepare-se!!!
Nossas dicas:
**Acredite em sí próprio!"você é capaz!
**Procurer ler jornais,revistas e livros.Esteja por dentro das noticías atuais!Tente,é divertido!
**Na prova do enem procure fazer em primeiro lugar a redação.Ela é eliminatória!
**Vamos com tudo!!!

Momento de descontração

Fiquem ligadinhos!!!
Nesse espaço vocês ficarão por dentro dos acontecimentos da semana e conhecerá um pouquinho mais sobre nós!!
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E muito mais!

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Introdução

 A partir do final da Primeira Guerra Mundial , a Alemanha mergulhou em uma crise econômica agravada ainda mais pelas enormes indenizações impostas pelo Tratado de Versalhes e pela ocupação do vale do Ruhr por França e Bélgica. O marco alemão desaba e consegue se estabilizar somente em novembro de 1923, quando sua cotação atinge 4,6 bilhões de marcos para US$ 1. A hiperinflação tem efeito devastador sobre a economia, desorganizando a produção e o comércio. Em 1931, há 4 milhões de desempregados, quase 30 mil falências e a produção cai em todos os setores.
No plano político, a situação também era grave, pois vários golpes de direita e esquerda se sucederam, todos fracassados.

Adolf Hitler

Adolf Hitler nasceu na Áustria e pretendia ser pintor. Mas, por duas vezes, foi reprovado nos exames para ingresso na Academia de Viena. Após a morte dos pais, vivia como um mendingo, pernoitando em albergues e tentando viver dos cartões postais que pintava.
Quando começou a guerra, incorporou-se em um regimento alemão. Participou com bravura, foi ferido duas vezes e condecorado com a Cruz de Ferro. Mas a derrota o abalou profundamente.
Ele era extremamente nacionalista. Opunha-se aos judeus, num anti-semitismo cujas origens são difíceis de serem explicadas. Via nos judeus um fator de corrupção do povo alemão. Cristo e Marx, dois judeus, pregavam a igualdade entre os homens e a resignação, idéias que Hitler considerava nocivas ao povo alemão. Daí, surgiu sua doutrina racista, segundo a qual os homens eram desiguais por natureza. A raça superior era a dos arianos (germânicos), altos e alourados. Na Alemanha, eles existiam em estado puro, sendo, pois, a raça sob a humilhação do Tratado de Versalhes. O povo alemão deveria agrupar-se em um único estado: A Grande Alemanha, que reuniria todas as populações germânicas.
Desprezava os povos latinos e principalmente os eslavos, os quais julgava que deveriam ser reduzidos à escravidão, dominados pelos germânicos. A pureza da raça ariana deveria ser defendida através da impiedosa perseguição aos judeus.

Ascensão do Nazismo


Em 1923, Hitler tentou tomar o poder com um golpe de Estado em Munique (Putsch de Munique), que fracassou após a intervenção do exército e da polícia da República de Weimar. No entanto, com a crise econômica iniciada em 1929, o Partido Nacional-Socialista (ou Nazista) conseguiu aumentar suas cadeiras no Parlamento a partir de 1931. Dois anos mais tarde, Hitler foi nomeado chanceler com a aprovação do presidente Hindenburg. Em 30 de janeiro de 1933, assumiu o cargo de chanceler, nomeando um governo de coalizão.
O nacional-socialismo era um movimento que baseava sua ideologia no anti-semitismo, na crença da superioridade da raça ariana sobre as 'raças inferiores', na subordinação do indivíduo ao Estado, na hierarquização da sociedade, no nacionalismo e no unipartidarismo. Exigia uma obediência cega ao Führer, rechaçava o Tratado de Versalhes e defendia uma política externa expansionista e militarista.

Campo de concentração Nazista

Entre 1933 e 1945 a Alemanha nazista construiu cerca de 20.000 campos para aprisionar sua milhões de vítimas. Os campos eram utilizados para várias finalidades: campos de trabalho forçado, campos de transição (que serviam como estações de passagem), e como campos de extermínio construídos principalmente, ou exclusivamente, para assassinatos em massa. Desde sua ascensão ao poder, em 1933, o regime nazista construiu uma série de centros de detenção destinados ao encarceramento e à eliminação dos chamados "inimigos do estado". A maioria dos prisioneiros dos primeiros campos de concentração era formada por alemães considerados inimigos do nazismo: comunistas, social-democratas, ciganos Roma, Testemunhas de Jeová, homossexuais e pessoas acusadas de exibir um comportamento "anti-social" ou fora dos padrões sociais. Estas instalações eram chamadas de campos de concentração porque nelas os detentos ficavam fisicamente "concentrados".